segunda-feira, 30 de maio de 2011

“Da Cor do Pecado” é a próxima reprise do “Vale a Pena Ver de Novo”


Devido o grande sucesso de “Por Amor” na faixa vespertina da emissora, o SBT vai seguir adiante com o horário das 14h sendo destinado à reprises diárias de novelas de sucesso. Prova disso é que já escolheu a substituta da trama de Manoel Carlos: trata-se de “Da Cor do Pecado”, que está de volta a partir do dia 18 de julho.

Primeira novela de João Emanuel Carneiro na emissora (ele acaba de encerrar “Cobras & Lagartos”, sua segunda obra), “Da Cor do Pecado” foi escrita por Ângela Carneiro, Vincent Villari e Vinícius Vianna, teve supervisão de texto de Silvio de Abreu, direção de Maria de Médicis e Paulo Silvestrini, direção geral de Denise Saraceni e Luiz Henrique Rios, e núcleo de Denise Saraceni.

Originalmente exibida na faixa das 19h, entre 21 de julho de 2008 e 20 de fevereiro de 2009, em 185 capítulos. Obteve média geral de 43 pontos, considerada o maior sucesso da década.

Da Cor do Pecado” reestreia com novidades na programação do SBT. A sessão “Vale a Pena Ver de Novo”, exibida de segunda a sexta-feira às 14h15, também passará a ter capítulos aos sábados, assim como as tradicionais novelas das 18h, 19h e 21h.

Comédia romântica contemporânea, ambientada em São Luís, Maranhão, e no Rio de Janeiro. “Da Cor do Pecado” tem como eixo central o romance inter-racial vivido pela pobre feirante Preta (Taís Araújo) e o rico Paco (Reynaldo Gianecchini). Os dois são personagens de um triângulo amoroso formado comBárbara (Giovanna Antonelli).

Paco e Preta se conhecem quando o botânico viaja a São Luís para realizar uma pesquisa sobre ervas medicinais. Os dois se apaixonam, e ele volta ao Rio de Janeiro decidido a terminar seu relacionamento com a noiva, a ambiciosa e interesseira Bárbara, por quem nunca foi apaixonado. Paco, no entanto, é surpreendido pela notícia de que ela está grávida. Confuso, ele não conta a verdade para Bárbara e foge para o Maranhão disposto a se casar com Preta. Bárbara vai atrás do noivo e descobre o romance dele com a feirante. Temerosa de que seu tão planejado golpe do baú fracasse – gananciosa, sempre objetivou casar-se com Paco para compartilhar sua fortuna –, ela passa a fazer tudo para separar o casal, com a ajuda de seu amante Kaíke (Tuca Andrada), que a acompanha na viagem.

Um dos planos de Bárbara dá certo. Ela põe sonífero em uma bebida de Preta e faz com que Paco a flagre na cama com Dodô (Jonathan Haagensen), ex-namorado da moça, que aceita participar da tramoia. A essa altura, Paco também já descobrira a farsa de Bárbara, após vê-la beijar Kaíke e ouvi-la dizer que só esperaria completar um ano de casada para passar a receber pensão. Desiludido, Paco decide voltar ao Rio.

Paco perdeu sua mãe aos 5 anos e foi criado pelo pai, o milionário Afonso Lambertini (Lima Duarte). Único herdeiro de uma das maiores fortunas do país, ele se recusa a receber qualquer dinheiro do pai, com quem mantém uma relação difícil porque não concorda com a falta de escrúpulos com que ele construiu seu império. O rapaz, no entanto, desconhece sua verdadeira origem. Paco é filho de Afonso e Edilásia (Rosi Campos), antiga empregada de seu pai. Os dois tiveram um caso, e ela engravidou. Como não conseguia ter filhos com a esposa, Afonso obrigou a moça a entregar-lhe a criança para ser criada por ele e a mulher. Edilásia, no entanto, deu à luz gêmeos. Sem deixar que o patrão tomasse conhecimento do fato, deu a ele apenas um dos filhos e ficou com o outro, Apolo (também interpretado por Reynaldo Gianecchini). A única que sabe da história é Germana (Aracy Balabanian), amiga de Edilásia e governanta dos Lambertini. Edilásia agora é uma viúva com cinco filhos: Apolo,Ulisses (Leonardo Brício), Thor (Cauã Reymond), Dionísio (Pedro Neschling) e Abelardo (Caio Blat).

De volta ao Rio, Paco não consegue se livrar da ardilosa Bárbara. Ela convence Afonso de que o filho está perturbado e precisa ser internado. Para escapar da internação, Paco foge em um helicóptero do pai e acaba levando Bárbara com ele. Durante uma discussão com a ex-noiva, o botânico joga a aeronave no mar. Bárbara consegue escapar e nada até uma praia. Paco desmaia e é salvo por Ulisses, que acha que ele é Apolo. Isso porque, nesse mesmo dia, Apolo havia desaparecido no mar, após sofrer um acidente de barco. Ele estava com Ulisses, que empreendeu uma busca incansável para achar o irmão.

Como o corpo de Paco não é encontrado pelas equipes de resgate, ele é dado como morto. Afonso, Germana e Edilásia, assim como Preta, choram sua morte. Sem conseguir convencer Ulisses de que não é Apolo, Paco acredita que a confusão pode ser uma oportunidade para começar uma nova vida. Ele assume essa outra identidade e passa a conviver com Edilásia e seus quatro irmãos, tentando se adaptar aos costumes da família. Ulisses, desconfiado de que aquele não é Apolo, descobre a verdade, mas passa a ajudar Paco na farsa, ensinando-o a agir como o irmão. Diferentemente do introvertido Paco, Apolo era desinibido e “cuca fresca”.

Triste com a morte de Paco, Preta encontra um motivo para celebrar a vida: ela está grávida do botânico.

Há uma passagem de tempo de oito anos na história. Preta nunca quis saber da família nem da fortuna de Paco. Mas depois que o filho Raí (Sérgio Malheiros) se interessa em saber quem era seu pai, e sua mãe, Lita (Solange Couto), morre, Preta decide viajar para o Rio de Janeiro, disposta a apresentar o filho à família de seu pai. Bárbara, que, com a morte do biólogo, passou a receber uma pensão de Afonso para criar o filho Otávio (Felipe Latgé) – na verdade, fruto de seu relacionamento com Kaíke – sente-se ameaçada com a presença de Preta e tenta, a todo custo, evitar a aproximação do milionário e do seu verdadeiro neto e herdeiro. Mais tarde na trama, porém, Afonso e Raí desenvolvem uma afetuosa relação e esse relacionamento faz com que o avô reveja seus preconceitos e antigas convicções. Mas, o receio de passar os seus bens para um falso herdeiro faz com que ele peça um exame de DNA. Raí fica magoado, por parecer que ele e sua mãe são golpistas. Já Paco, fazendo-se passar por Apolo, reaproxima-se do pai e de Preta, que, a essa altura, está envolvida com o advogado Felipe (Rocco Pitanga), braço-direito de Afonso. Preta e Paco acabam retomando a relação, mas ele não revela à amada sua verdadeira identidade.

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