segunda-feira, 30 de setembro de 2013

“É uma novela de amor com humor”, declara Walcyr Carrasco sobre “Caras & Bocas”

Depois de sucessos no SBT comoO Cravo e a Rosa (2003/2004), A Padroeira (2004/2005), Chocolate com Pimenta (2006/2007), Alma Gêmea (2008/2009) e Sete Pecados (2011/2012), Walcyr Carrasco está de volta com mais uma trama que promete!

O autor, que foi eleito membro da Academia Paulista de Letras em setembro de 2008, faz em Caras & Bocas a quarta parceria com o diretor Jorge Fernando. A nova novela estreia dia 07 de Outubro.

Na entrevista abaixo, Walcyr adianta o que podemos esperar da nova novela das sete!

P – Como você define “Caras & Bocas”?
WC: “É uma novela de amor com humor. Tem uma linguagem moderna e descontraída. E fala de coisas que estão acontecendo no nosso tempo sem perder o romantismo. Conta a história de amor entre uma mulher sofisticada e feminista, a Dafne, vivida por Flávia Alessandra, e um dono de bar de classe baixa, machão, que um dia foi pintor, mas desistiu de seus sonhos, o Gabriel, vivido por Malvino Salvador.”

P – O que o público pode esperar dessa próxima novela das sete?
WC:
 “Pode esperar romantismo, comédia e abordagem de temas e personagens surpreendentes. Falarei do mundo das artes plásticas, do tráfico e exploração de animais selvagens. Um de nossos protagonistas é justamente um chimpanzé. Também contarei a história de Anita, uma garota cega que deseja viver seus sonhos, trabalhar e ser independente, e que se apaixonará por um garçom, Anselmo. Através dela mostrarei os problemas dos deficientes visuais no Brasil. É inclusive a primeira vez no mundo em que uma atriz cega na vida real fará o papel de uma cega na ficção.”

P – O diretor Jorge Fernando tem declarado que seu maior desejo com “Caras & Bocas” é contar uma história de forma simples. Você prefere as histórias simples? 
WC:
 “Eu gosto das histórias que o público entende com tranquilidade. Costumo dizer que trama é que nem piada: se tem que explicar demais perde a graça. Eu quero uma novela com que o público se identifique, torça, ria e se emocione. E não alguma coisa para dar dor de cabeça!”

P – As primeiras cenas da novela se passam na África do Sul. De onde surgiu seu interesse pelo país?
WC: “Viajo muito e, se gosto de um lugar, quero que o público também o conheça. Para mim, o público é um amigo com quem quero compartilhar tudo aquilo de que gosto. Adoro animais, queria estar perto da vida selvagem. E na África pude fazer safáris, ficar pertinho de leões (tão perto que até hoje nem acredito).”

P – Quem são seus colaboradores e de que forma vocês trabalham?
WC:
 “A Claudia Souto e o André Ryoki. Não estabeleço regras ou funções fixas, como cada um se dedicar a um núcleo de personagens. Prefiro ir criando uma forma dinâmica de trabalho à medida da necessidade. Sou um sujeito que adora o caos!”

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