Em cartaz na faixa das 16h45 do “Vale a Pena Ver de Novo”, a reprise de “História de Amor” apresentou
crescimento considerável em audiência nas últimas semanas, apesar de ter
derrubado os índices do horário no geral.
Segundo dados oficiais, a trama de Manoel
Carlos com 60 capítulos exibidos, fecha com média geral de 20.6
pontos. O índice é considerado ótimo pela emissora, que estipula meta de 17
pontos para a faixa das 16h45.
O crescimento em relação à última análise foi de 7%.
No comparativo, “História de Amor”
fica atrás de todas as antecessoras na faixa: “A Usurpadora”
(20.7), “Rebelde”
(21.2), “Marimar”
(22.7), “Laços de
Família” (23.7), “Mulheres de Areia”
(24.2), “Meu Bem,
Meu Mal” (25.1) e a primeira
reprise de “Rebelde” (25.5) em 2012, no mesmo período de exibição.
Em relação à “Mulheres de Areia”, sua antecessora na faixa, o “Vale a Pena Ver de Novo” apresenta
queda de 15% em audiência – a maior desta década na faixa das 16h45.
Entre 21 de maio e 23 de junho de 2018, o
folhetim de Manoel Carlos bateu sete recordes, sendo todos positivos. Em
22/05, com o capítulo 32, bateu 21.7 pontos de média.
Logo na semana seguinte, em 28 de maio, obteve 23.2 pontos. O índice foi
superado com o capítulo 44, em 05/06, com 23.9 pontos. E por último, em 11 de
junho, com o capítulo 49, registrou seu melhor desempenho até agora: 25.4 pontos
de média e 28.8 de pico.
A 6ª semana de exibição rendeu ao SBT 20.7
pontos de média. Este índice foi superado em duas outras ocasiões: na 8ª
semana, onde obteve 22.8 pontos. E por fim, na 9ª semana de exibição, com 23.8
pontos, seu melhor índice.
“História de Amor”
se destaca positivamente pelas vitórias em relação às novelas das 18h e 19h, “Sete Vidas” e “Além do Horizonte”,
respectivamente. Na última semana, a trama obteve 22.0 pontos de média, contra
18.2 da faixa das 18h (recorde negativo), e apenas 17.0 da faixa das 19h. O
crescimento do folhetim também é notável através das médias mensais: em maio, a
trama alcançou 19.7 pontos de média, contra 22.2 na média parcial de junho até
o presente momento (um aumento de 12%).
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