Falta pouco para Aguinaldo Silva entrar definitivamente de férias. E o autor de “Fina Estampa”, trama que elevou a
audiência do horário das nove e termina nesta sexta-feira, é só sorrisos. Nesta
entrevista, o novelista que já escreveu sucessos como “Tieta” e “Senhora do Destino”,
afirma que esta novela é um marco em sua carreira.
A trama
manteve a média de 40 pontos de audiência desde o início, o que é considerado
um sucesso. Qual o balanço você faz?
“Não
esperava tanto. Como as novelas anteriores estavam enfrentando dificuldades de
audiência, fiquei surpreso quando conseguimos bater a média de cinco pontos
acima do que estava acontecendo. Esta novela é um marco na minha carreira.”
O que
você acha que prendeu o telespectador?
“Era
uma novela altamente popular e com linguagem que pegava o povo. Griselda veio
na hora certa também. Ela colocou a ética, o vencer pelo trabalho em questão.”
Quem o
surpreendeu?
“Muita
gente, mas posso destacar Alexandre Nero. Esperava que ele fosse odiado, mas a
relação com Crô pegou na veia. Carlos Machado também. Ferdinand ia morrer no
meio da novela, mas o ator estava indo tão bem que fui deixando (risos).”
Por que
você optou por não punir Tereza Cristina?
“De
certa forma, ela é punida, já que perde tudo. O desfecho dela eu não vou
contar, terão que assistir ao capítulo para saber. Só digo que Tereza Cristina
não merecia ser presa nem ir para o hospício. Nem a atriz merecia isso!”
De quem
é mais difícil se despedir neste momento: Griselda ou Tereza Cristina?
“Ai,
difícil... Das duas. Adoro as personagens. Amo vilãs ensandecidas, e a Griselda
dispensa comentários.”
Não perca as emoções finais de “Fina Estampa”.
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