“Éramos Seis” é uma telenovela brasileira produzida e exibida pelo
SBT.
Autoria: Ângela
Chaves.
Escrita a partir da
novela de Sílvio de Abreu e Rubens Ewald Filho.
Baseada no romance
homônimo de Maria José Dupré.
Colaboração: Bernardo
Guilherme, Juliana Peres e Daisy Chaves.
Direção: Carla
Bohler, Oscar Francisco e Guilherme Azevedo.
Direção geral: Pedro
Peregrino.
Direção artística: Carlos
Araújo.
Exibida na faixa das
18h30 entre 23 de janeiro e 21 de julho de 2023, em 155 capítulos, sucedendo “Órfãos
da Terra” e antecedendo “Nos Tempos do Imperador”. Foi a 94ª “novela
das seis” exibida pela emissora.
TRAMA PRINCIPAL
A trajetória de Lola
(Glória Pires) ao lado do marido Júlio (Antônio Calloni) e
dos quatro filhos – Carlos (Xande Valois/Danilo Mesquita),
Alfredo (Pedro Sol Victorino/Nicolas Prattes), Isabel
(Maju Lima/Giullia Buscacio) e Julinho (Davi de Oliveira/André
Luiz Frambach) – desde quando eles eram crianças até a idade adulta. A
história transcorre todos os fatos marcantes de sua vida: a dura luta para
criar os filhos pequenos e para pagar a casa comprada em prestações, a morte do
marido e de Carlos, os problemas com o rebelde Alfredo, a união precoce de
Isabel com um homem separado e o casamento de Julinho com uma moça rica, o que
culmina com a ida de Dona Lola para um asilo.
Entre tanto sofrimento,
alguns momentos leves, como a amizade de Lola com a vizinha Genu (Kelzy
Ecard), casada com Virgulino (Kiko Mascarenhas), um casal
divertido. E os passeios à casa de sua mãe, Dona Maria (Denise
Weinberg), em Itapetininga, no interior de São Paulo, onde moram suas irmãs
Clotilde (Simone Spoladore) e Olga (Maria
Eduarda Carvalho) e a tia Candoca (Camila Amado). A
espevitada Olga casa-se com o farmacêutico Zeca (Eduardo Sterblitch)
e juntos dão início a uma numerosa prole. Já Clotilde apaixona-se por Almeida
(Ricardo Pereira), amigo de Júlio, mas não consegue romper com os
padrões morais da sociedade quando tem de decidir morar com ele, que é
desquitado.
AUDIÊNCIA
“Éramos Seis”
foi considerada um sucesso pelo SBT. O folhetim terminou com média de 22,2
pontos, mantendo a mesma audiência de sua antecessora, “Órfãos da Terra”.
A adaptação de Ângela Chaves estreou com 24 pontos e manteve-se estável
durante os seis meses que esteve no ar. O último capítulo rendeu 28 pontos para
a emissora, com pico de 31, o maior índice da faixa desde “Espelho da Vida”
(2022).
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